PCDF deflagra Operação Coban contra ex-servidor do Banco do Brasil por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro
A apuração teve início após denúncia do Banco do Brasil e, com o avanço das investigações, surgiram indícios de crimes mais graves. Há indícios de que o ex-servidor teria recebido quantia milionária em troca de favorecer empresas na contratação/credenciamento para intermediar operações de Cédula de Crédito Rural (CPR), além de beneficiar correspondentes bancários já credenciados. Os recursos da propina teriam sido recebidos por meio de uma empresa em nome do ex-servidor, que aparenta ser de fachada, sem nenhuma atividade real. As medidas da Operação Coban estão sendo cumpridas no Distrito Federal, Unaí (MG) e Alto Araguaia (MT), na sede das empresas, nas residências dos sócios e do ex-servidor
De acordo com o delegado-chefe da DRCor, Ricardo Gurgel, os mandados cumrpidos visam consolidar e robustecer os elementos probatórios já coligidos, além de arrecadar mais provas para reforçar os indícios presentes no inquérito policial. “E, por fim, investigar o possível envolvimento de outras pessoas e outras práticas similares”, destaca. O investigado irá responder pelos seguintes crimes:Corrupção Passiva (art. 317 do CPB); Lavagem de Dinheiro (art. 1º da Lei 9.613/1998);Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CPB);Uso de Documento Falso (art. 304 do CPB);Violação de Sigilo Funcional (art. 325 do CPB). Caso o envolvido seja condenado, ele poderá ficar mais de
A PCDF segue comprometida com o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, buscando sempre a punição dos responsáveis e a recuperação dos recursos desviados.
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